A polícia Civil do Distrito Federal divulga nesta sexta-feira (29) o laudo oficial sobre a morte da jornalista Lanusse Martins, durante uma cirurgia de lipoaspiração em uma clínica de Brasília. Segundo peritos, um instrumento cirúrgico ultrapassou órgãos e atingiu uma veia da jornalista, o que provocou uma hemorragia grave.
Lanusse se submeteu à lipoaspiração na segunda-feira (25). Os médicos tentaram reanimar a jornalista por uma hora, mas ela não reagiu. Nesta quarta (27), sete pessoas da equipe responsável pela cirurgia prestaram depoimento na 1ª Delegacia da Polícia Civil de Brasília.
A equipe da TV Globo gravou imagens do centro cirúrgico onde Lanusse foi submetida à operação. O diretor do hospital, Mauro Pacini, mostrou todos os equipamentos, como o de anestesia, onde também são monitorados os sinais vitais do paciente- pressão e batimentos cardíacos. No mesmo aparelho há os tubos de oxigênio usados se necessário.
O centro cirúrgico também tem o desfibrilador. De acordo com o Conselho Regional de Medicina, cirurgias de estética podem ser feitas em centros cirúrgicos sem UTI. A Vigilância Sanitária vistoriou o hospital e não encontrou irregularidades. Pacini explicou que no momento da cirurgia, quando a jovem começou a perder os sinais vitais, a equipe foi reforçada com mais dois anestesistas e uma enfermeira. A vítima, segundo ele, não poderia ter sido transferida para uma UTI antes de ser reanimada. DFTV
Lanusse se submeteu à lipoaspiração na segunda-feira (25). Os médicos tentaram reanimar a jornalista por uma hora, mas ela não reagiu. Nesta quarta (27), sete pessoas da equipe responsável pela cirurgia prestaram depoimento na 1ª Delegacia da Polícia Civil de Brasília.
A equipe da TV Globo gravou imagens do centro cirúrgico onde Lanusse foi submetida à operação. O diretor do hospital, Mauro Pacini, mostrou todos os equipamentos, como o de anestesia, onde também são monitorados os sinais vitais do paciente- pressão e batimentos cardíacos. No mesmo aparelho há os tubos de oxigênio usados se necessário.
O centro cirúrgico também tem o desfibrilador. De acordo com o Conselho Regional de Medicina, cirurgias de estética podem ser feitas em centros cirúrgicos sem UTI. A Vigilância Sanitária vistoriou o hospital e não encontrou irregularidades. Pacini explicou que no momento da cirurgia, quando a jovem começou a perder os sinais vitais, a equipe foi reforçada com mais dois anestesistas e uma enfermeira. A vítima, segundo ele, não poderia ter sido transferida para uma UTI antes de ser reanimada. DFTV
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