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terça-feira, 31 de maio de 2011

Foto mostra onde termina a atmosfera terrestre e começa o espaço

A Nasa (agência espacial americana) divulgou nesta terça-feira a foto tirada por astronautas da ISS (Estação Espacial Internacional) que deixa claro onde termina a atmosfera do planeta Terra e começa o espaço.

A image foi tirada quando o ônibus espacial Endeavour ainda se encontrada acoplado à ISS. A nave atualmente faz o caminho de retorno à Terra.

O pouso será nesta quarta-feira (1º de junho), no Centro Espacial Kennedy, na Flórida (EUA), e está previsto para as 1h35 (horário de Brasília). FONTE: FOLHA.COM

Sobe para 16 nº de mortos por bactéria E.coli na Alemanha e Suécia

A Alemanha informou nesta terça-feira a morte de uma mulher de 87 anos vítima de uma variedade da bactéria Escherichia coli (E. coli). O surto da bactéria matou outras 14 pessoas no país e uma na Suécia.

Um dos maiores surtos de bactéria E.coli da Europa, a infecção já deixou mais de 1.200 contaminados na Alemanha, assim como centenas de pessoas na Espanha, Suécia, Reino Unido, Dinamarca, França e Holanda --todas que estiveram na Alemanha nos últimos dias.

Cientistas suspeitam que pepinos, tomates e alface possam ter espalhado a bactéria na Alemanha, mas até agora apenas amostras de pepinos procedentes da Espanha e comercializados em Hamburgo, na Alemanha, tiveram a contaminação constatada. Não se sabe, contudo, se a contaminação ocorreu no país, durante o transporte ou na Alemanha.

O governo alemão pediu que a população não coma pepinos até que os cientistas consigam identificar a origem exata. A maioria das mortes ocorreu no norte da Alemanha.

"A situação é tensa, mas podemos lidar com ela", disse o ministro de Saúde Daniel Bahr, em uma entrevista a jornalistas na noite de segunda-feira. Ele disse esperar que o número de casos continue a subir.

O governo alemão identificou a doença como a Síndrome Hemolítico-Urêmica (SHU), uma complicação séria de um tipo de E.coli que produz a toxina Shiga. Esta toxina específica destrói hemácias (células vermelhas do sangue) e provoca insuficiência renal, a SHU.

A E. coli se propaga principalmente pela comida, pela água contaminada ou pelo contado com animais doentes. Os sintomas típicos da infecção pela bactéria são febre moderada e vômito. Em alguns casos, há diarreia com sangue nas fezes.

A maioria dos pacientes se recupera em cerca de sete dias, mas uma parcela deles pode desenvolver a SHU. Nos casos mais severos, a síndrome provoca convulsões e problemas graves no sistema nervoso.

O Centro Europeu para a Prevenção e Controle de Doenças (ECDC, na sigla em inglês), com sede na Suécia, disse que o surto de SHU é "um dos maiores que já foram registrados no mundo e o maior já registrado na Alemanha". FONTE: AGÊNCIAS INTERNACIONAIS

Meninas mais pobres estão menstruando mais cedo, diz estudo

Meninas de nível econômico mais baixo têm maiores chances de começar a menstruar mais cedo, o que aumenta os riscos de que desenvolvam câncer de mama, dizem especialistas britânicos.

Os pesquisadores basearam suas conclusões em um estudo de longo prazo do qual participam 90 mil mulheres britânicas e cujo objetivo é investigar que fatores genéticos, ambientais e outros relativos a estilos de vida, estariam associados ao câncer.

O estudo, intitulado Breakthrough Generations Study, iniciativa da entidade britânica de fomento a pesquisas Breakthrough Breast Cancer, terá a duração de 40 anos. Alguns dos resultados foram publicados na revista científica "Paediatric and Perinatal Epidemiology".

Eles indicam que meninas mais pobres, com dietas alimentares também mais pobres, tendem a menstruar pela primeira vez por volta dos 12,1 anos de idade, em comparação com meninas mais ricas, que tendem a ter sua primeira menstruação aos 12,5 anos.

O risco de câncer entre as meninas mais pobres seria maior porque elas estariam produzindo o hormônio estrogênio durante mais tempo.

Além da idade da primeira menstruação, outros fatores que, acredita-se, estariam associados ao câncer de mama, seriam a idade da mulher, consumo de álcool, peso, uso de terapias de reposição hormonal e da pílula anticoncepcional.

Queda progressiva - No início do século 20, a primeira menstruação em mulheres britânicas ocorria, em média, aos 13,5 anos de idade. Por volta da década de 1940, a média caiu para 12,5 anos. Houve poucas mudanças nas quatro décadas subsequentes. No final da década de 1980, a média caiu novamente, para os 12,3 anos.

A idade da primeira mentruação está vinculada ao peso da menina. Portanto, o aumento nos índices de crianças obesas na Grã-Bretanha, particularmente em classes sócio-econômicas mais baixas, poderia talvez ajudar a explicar a mudança.
No passado, meninas de nível sócio-econômico mais alto, com dietas mais ricas e peso maior, tendiam a menstruar mais cedo.

"Não sabemos as razões por trás (da queda na idade da primeira menstruação), mas alterações na dieta podem ter cumprido algum papel", disse a autora do estudo, Danielle Morris, do Institute of Cancer Research, no condado de Surrey, Inglaterra.
"Essa queda é importante porque a idade na qual uma menina começa a menstruar pode influenciar suas chances de desenvover câncer de mama mais tarde."
Efeito estrogênio - Estudos anteriores demonstraram que o hormônio feminino estrogênio está associado ao crescimento de tumores nas mamas.
Meninas que menstruam mais cedo tendem a sofrer maior exposição ao hormônio mesmo quando deixam de menstruar, explicou a pediatra Tabitha Randall, do Nottingham Children's Hospital, em Nottingham, Inglaterra.

"As meninas que começam a menstruar mais cedo estão produzindo estrogênio por períodos mais longo de tempo", disse Randall. "E embora mulheres que começam a menstruar antes normalmente deixam de menstruar mais cedo, elas podem começar a usar terapia de reposição hormonal", explicou a pediatra.

Níveis de estrogênio no organismo também são influenciados pela dieta e, portanto, peso. "A dieta é importante porque o tecido adiposo transforma o hormônio masculino em estrogênio", acrescentou Randall.
Hereditariedade

A incidência de câncer de mama na família também aumenta os riscos de que uma mulher desenvolva a doença. Um outro especialista envolvido no Breakthrough Generations Study, Anthony Swerdlow, disse que índices de câncer de mama vêm aumentando na Grã-Breanha.

"Achamos que essas mudanças ocorreram por uma combinação de fatores que, individualmente, fazem uma pequena diferença".
"A compreensão de como esses fatores influenciam os riscos de uma mulher de desenvolver cãncer de mama pode permitir que desenvolvamos estratégias para prevenir a doença no futuro."

O número de casos de câncer de mama diagnosticados na Grã-Bretanha aumentou 50% nos últimos 25 anos. Segundo estatísticas mais recentes, quase 48 mil novos casos foram identificados em 2008. FONTE: BBC

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Alimentação inadequada e os riscos para o desenvolvimento infantil

Quando o assunto é alimentação, a preocupação dos pais é constante. Saber se os filhos consomem todos os nutrientes, proteínas e vitaminas de forma adequada e equilibrada é fundamental, independentemente da idade da criança. De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a desnutrição infantil no País diminuiu nos últimos 30 anos, porém, o número ainda é alarmante. Cerca de 1,89 milhão de crianças menores de 10 anos sofrem com a desnutrição.

O fato de as crianças ficarem muito tempo na escola, ou fora dela, pode desencadear uma série de inquietações por parte dos pais. Nesse período, é fundamental atentar-se para a alimentação adequada, pois a carência nutricional nessa fase pode prejudicar o bom andamento dos pequenos na escola e nas atividades normais do dia a dia, causando desânimo e demais doenças, como obesidade e anemia.

“Desnutrição e obesidade podem parecer que estão em sentido oposto, no entanto, obesidade é um tipo de desnutrição. As pessoas confundem obesidade com saúde quando, na verdade, o obeso pode estar muito mais doente que o desnutrido. Obesidade causa doença cardiovascular, diabetes, problemas de coluna e muitas outras doenças graves”, explica Daniel Magnoni, médico cardiologista e nutrólogo do Hospital do Coração (HCor).

Cabe aos pais elaborar um cardápio rico em nutrientes com alimentos saudáveis e refeições em horas certas e sem exageros. É importante iniciar a formação de hábitos alimentares assim que as crianças são apresentadas aos alimentos, ou seja, assim que abandonam o leite materno.

“Altere o cardápio a cada refeição, mas não apresente todas as novidades de alimentos de uma só vez. Varie a seleção de carboidratos, que dá a energia para as crianças nas atividades diárias, as proteínas, que são essenciais para o crescimento e desenvolvimento dos pequenos e os alimentos ricos em fibras, vitaminas e minerais, responsáveis pela manutenção e o bom funcionamento do corpo”, diz o especialista.

Todos os alimentos têm igual peso, ou seja, não há alimento mais importante que o outro nessa fase. O ideal é montar uma pirâmide de alimentos e abrir algumas exceções ao longo da semana. “Escolha um dia da semana para a criança se divertir nas guloseimas, mas sem exagero, pois com o excesso de doces e frituras, com o tempo ela pode apresentar doenças como obesidade”, salienta o nutrólogo.

Sempre que possível, introduza o azeite na alimentação das crianças, pois é um alimento funcional natural, com alto teor de gordura monoinsaturada, o que aumenta o colesterol bom (HDL).

“Ao consumir o azeite extravirgem, estamos ingerindo 77% de gordura monoinsaturada, 14% de saturada e 9% de poli-insaturada, o que torna o óleo mais saudável em relação aos outros. De forma semelhante, reduza ao máximo o consumo de açúcar, pães e doces, causadores de obesidade. Aumente bastante a carga de atividade física, seja esporte, ginástica ou outras atividades recreativas”, finaliza Magnoni.

Dicas - A dica do nutrólogo é que os pais abusem da criatividade e introduzam aos pratos infantis alimentos coloridos para chamar a atenção das crianças. Uma sugestão é decorar as refeições, para atraí-las. Abaixo, algumas propostas que podem seduzir os olhos e fazer muito bem ao corpo na fase do desenvolvimento.

• Prefira carnes magras às vermelhas;

• Insira ao café da manhã iogurte, fibras – para auxiliar na digestão – e frutas;

• Substitua sobremesas calóricas e com muito açúcar por frutas decoradas ou gelatinas;

• Evite os refrigerantes, prefira os sucos naturais;

• Escolha um dia da semana para liberar as guloseimas;

• Não insista para que a criança coma. Ela procurará o alimento oferecido quando sentir fome;

• Varie o cardápio, mas administre bem as novidades;

• Siga uma ordem de horário para as refeições e os lanches intermediários;

• Use a criatividade ao preparar os pratos, abuse dos legumes, para ter um prato colorido, e das formas dos lanches para atrair a atenção. FONTE: PORTAL O QUE EU TENHO?

Descoberta da Aids completa 30 anos

A Aids, uma doença ainda sem cura, foi descoberta há trinta anos e já provocou 30 milhões de mortes, transformou o mundo, gerou um investimento financeiro exemplar, uma mobilização em larga escala e avanços médicos espetaculares.

Há 30 anos, no dia 5 de junho de 1981, o Centro de Controle de Doenças de Atlanta, nos Estados Unidos, descobriu em cinco jovens homossexuais uma estranha pneumonia que até então só afetava pessoas com o sistema imunológico muito debilitado.

Um mês depois, foi diagnosticado um câncer de pele em 26 homossexuais americanos e se começou a falar de "câncer gay".

No ano seguinte, a doença foi batizada com o nome de Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, Sida, em inglês Aids.

Em 1983 uma equipe francesa isolou o vírus transmitido pelo sangue, secreções vaginais, leite materno ou sêmen, que ataca o sistema imunológico e expõe o paciente a "infecções oportunistas" como a tuberculose ou a pneumonia.

Os 30 anos de Aids que fizeram milhões de vítimas, também foi uma época de grandes êxitos contra o vírus. Em 1996, com o desenvolvimento dos anti-retrovirais, a doença mortal passou a ser uma enfermidade crônica.

O Fundo Mundial, criado em 2002, já distribuiu 22 bilhões de dólares em subsídios e um "programa de urgência" foi organizado nos Estados Unidos.

"A Aids mudou o mundo; uma novo relação social foi criada entre os países do norte e do sul de maneira que nenhuma outra doença já tinha provocado", destacou Michel Sidibé, diretor da ONUAIDS.

A sua maneira, os doentes participam também na luta e se transformam em "pacientes experts", que relatam aos especialistas sua experiência, definem as necessidades e anotam os efeitos indesejáveis dos tratamentos, segundo Bruno Spira, presidente da associação Aides.

A Aids tem matado menos, no entanto ela não desaparece. Pelo contrário, o número de pessoas infectadas tem aumentado nos últimos anos, exigindo mais pesquisas, mais tratamentos e mais dinheiro.

Por enquanto, apenas uma em cada três pessoas que necessitam de tratamento tem acesso às drogas. Ainda pior é que para cada duas pessoas que iniciam o tratamento, cinco outras pessoas são contaminadas.

Os esforços agora são direcionados para a prevenção com novos métodos: a circuncisão, que segundo pesquisas ainda não conclusivas podem diminuir as chances de contágio; um gel microbicida para as mulheres e o tratamento dos doentes que diminui em mais de 90% as chances de transmissão do vírus.

No entanto, mesmo com trinta anos de pesquisas, e muitos investimentos, ainda não há cura e a Aids está longe de ser vencida.

Sem contar o fato que, segundo o Fundo Mundial, os financiamentos previstos para os próximos anos são claramente inferiores às necessidades.

Além disso, dois terços dos soropositivos no mundo desconhecem a própria doença e disseminam o vírus. Na França, por exemplo, uma pesquisa revelou que 18% dos clientes de bares e saunas gays estão contaminados e 20% destes desconhecem.

Socialmente, a Aids ainda é uma doença pouco comum, e muitos preferem ignorá-la. "Ainda assim, como há 30 anos, é difícil reconhecer uma 'doença vergonhosa', que não quer ser discutida mostrada falada e examinada", diz Bruno Spire, também portador do HIV.

"A Aids foi a maior epidemia do século XX e é a maior do século XXI", afirma por sua vez o professor Jean-François Delfraissy, da Agência de Pesquisa sobre a AIDS. FONTE: AFP

Hora do aperto nos EUA se aproxima, diz Volcker

O banco central dos Estados Unidos (Federal Reserve) pode em breve ser forçado a dar início ao processo de aperto monetário – isto é, ser obrigado a subir as taxas básicas de juros no país – diante do aumento das pressões inflacionárias, disse hoje o ex-presidente da instituição, Paul Volcker. "Diria que esse momento está se aproximando", afirmou Volcker em conferência em Madri. "Com o considerável déficit orçamentário que temos e o juro zero, não podemos ter esta situação para sempre sem problemas inflacionários", disse.

Reflexos – Um possível aumento das taxas de juros nos EUA traria reflexos imediatos para a economia internacional. Considerados os ativos mais seguros do mundo, os títulos do Tesouro americano teriam sua rentabilidade melhorada a partir da decisão. Com isso, uma parte considerável da liquidez internacional, hoje alocada em ações e commodities, poderia ser desviada para esses papéis. Tais ativos poderiam perder, portanto, uma parcela do vigor que tem apresentado nos últimos meses. No Brasil, possivelmente haveria redução dos fluxos de entrada ou mesmo saída de moeda americana, o que se traduziria em valorização menos acentuada do real ou até mesmo mesmo depreciação.

Volcker afirmou acreditar que a inflação nos EUA – com a taxa para o núcleo pouco abaixo de 2% – está atualmente sob controle. Destacando as pressões de baixa nos salários causadas pela elevada taxa de desemprego, Volcker acrescentou ser pouco provável que o país experimente um descontrole de preços no curto prazo. Ainda assim, segundo ele, o Fed terá de monitorar de perto a situação e agir preventivamente antes de as pressões inflacionárias aumentarem. "É um teste real para o banco central ou para a política fiscal no momento", observou. FONTE: AGÊNCIA ESTADO

Cadela leva 40 tiros, é enterrada viva e sobrevive em Malta

Uma cadela levou 40 tiros de pequeno calibre no crânio e foi enterrada viva, em Malta, mas, desafiando todas a probabilidades, sobreviveu e passa bem. O caso, que ocorreu na semana passada na cidade de Birzebbuga, foi descoberto por acaso.

Um morador local ouviu um gemido vindo de uma tábua, no meio de um terreno. Quando o pedaço de madeira foi removido, o homem encontrou a cachorra enterrada, somente com o focinho para fora do chão.

A cadela, que agora se chama Star, foi retirada e levada a um hospital veterinário. Ela foi operada e passa bem. A cadela recebeu propostas de adoção de várias partes do mundo, mas ela ainda levará um bom tempo para se recuperar totalmente.

Agora, as autoridades de Malta querem rever as leis contra a crueldade em animais. Quem for condenado por violência contra os bichos pode pegar até um ano de prisão. FONTE: UOL NOTÍCIAS