A Polícia Federal cumpre nesta quinta-feira (16) nove mandados de busca e apreensão nas residências dos principais ex-diretores do Banco Panamericano – do empresário e dono do SBT, Silvio Santos. O banco foi alvo de uma suposta fraude de R$ 2,5 bilhões.
Os principais crimes investigados são gestão fraudulenta, indução de investidor em erro, inserção de elemento falso em demonstrativos contábeis, formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e sonegação fiscal. As penas por esses crimes podem chegar, se somadas, a 37 anos de cadeia.
Segundo a PF, os mandados foram expedidos após o recebimento e análise da documentação produzida pelo Banco Central. No relatório, o BC apontou 14 executivos como "supostos responsáveis" pelo rombo na instituição. Além dos oito ex-diretores, cuja citação já era esperada, o banco ainda incluiu na relação os então membros do conselho de administração.
Entre eles, Luiz Sebastião Sandoval, ex-presidente do Grupo Silvio Santos, e Guilherme Stoliar, sobrinho do apresentador e atual presidente do grupo. Na época em que as fraudes foram cometidas, o primeiro era presidente do conselho do Panamericano. Stoliar era um dos membros.
O Banco Central não atribui crime aos executivos, mas sugere eventual enquadramento na Lei do Colarinho Branco, que trata de crimes contra o sistema financeiro, nos artigos 4, 6 e 10.
Em nota, a Polícia Federal diz que ainda podem ser encontrados indícios dos crimes financeiros apontados pelo BC, provas da autoria e, também, documentos que levem ao rastreamento da quantia bilionária supostamente desviada do Panamericano. Fonte: R7
Os principais crimes investigados são gestão fraudulenta, indução de investidor em erro, inserção de elemento falso em demonstrativos contábeis, formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e sonegação fiscal. As penas por esses crimes podem chegar, se somadas, a 37 anos de cadeia.
Segundo a PF, os mandados foram expedidos após o recebimento e análise da documentação produzida pelo Banco Central. No relatório, o BC apontou 14 executivos como "supostos responsáveis" pelo rombo na instituição. Além dos oito ex-diretores, cuja citação já era esperada, o banco ainda incluiu na relação os então membros do conselho de administração.
Entre eles, Luiz Sebastião Sandoval, ex-presidente do Grupo Silvio Santos, e Guilherme Stoliar, sobrinho do apresentador e atual presidente do grupo. Na época em que as fraudes foram cometidas, o primeiro era presidente do conselho do Panamericano. Stoliar era um dos membros.
O Banco Central não atribui crime aos executivos, mas sugere eventual enquadramento na Lei do Colarinho Branco, que trata de crimes contra o sistema financeiro, nos artigos 4, 6 e 10.
Em nota, a Polícia Federal diz que ainda podem ser encontrados indícios dos crimes financeiros apontados pelo BC, provas da autoria e, também, documentos que levem ao rastreamento da quantia bilionária supostamente desviada do Panamericano. Fonte: R7
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