Em setembro do ano passado, o site da CNN relatou a dificuldade dos médicos, mesmo após uma série de exames, para entender por que o adolescente Calvino Inman, hoje com 17 anos, chora lágrimas de sangue. Morador de Rockwood, no estado americano do Tennessee, ele continua sofrendo da rara doença, que se manifestou pela primeira vez em maio de 2009.
Um documentário sobre a enfermidade, “The Boy with Bloody Tears” (O Garoto de Lágrimas Sangrentas), será exibido nos EUA esta semana. O filme também aborda o caso de Rashida Begum, de 27 anos, moradora de Patna, na Índia, que também chora sangue.
Barrett Haik, diretor do Instituto de Olhos da Universidade do Tennessee, explicou quando o caso de Inman foi divulgado que a hemolacria (chorar sangue) ocorre em pessoas que passaram por trauma extremo ou por algum impacto forte na região da cabeça. Mas o caso do jovem americano foge a essas explicações. “É realmente raro encontrar um garoto como esse”, disse à época Haik. “Só uma vez a cada período de muito anos você encontra alguém sem nenhuma causa óbvia para o problema.”
Haik publicou em 2004 um estudo no “Journal of the American Society of Ophthalmic Plastic and Reconstructive Surgery” que buscou documentar casos de crianças que apresentaram episódios de hemolacria entre fevereiro de 1992 e janeiro de 2003. Só quatro casos foram encontrados. Fonte: G1
Um documentário sobre a enfermidade, “The Boy with Bloody Tears” (O Garoto de Lágrimas Sangrentas), será exibido nos EUA esta semana. O filme também aborda o caso de Rashida Begum, de 27 anos, moradora de Patna, na Índia, que também chora sangue.
Barrett Haik, diretor do Instituto de Olhos da Universidade do Tennessee, explicou quando o caso de Inman foi divulgado que a hemolacria (chorar sangue) ocorre em pessoas que passaram por trauma extremo ou por algum impacto forte na região da cabeça. Mas o caso do jovem americano foge a essas explicações. “É realmente raro encontrar um garoto como esse”, disse à época Haik. “Só uma vez a cada período de muito anos você encontra alguém sem nenhuma causa óbvia para o problema.”
Haik publicou em 2004 um estudo no “Journal of the American Society of Ophthalmic Plastic and Reconstructive Surgery” que buscou documentar casos de crianças que apresentaram episódios de hemolacria entre fevereiro de 1992 e janeiro de 2003. Só quatro casos foram encontrados. Fonte: G1
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