Nem a instalação da CPI para investigar o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) fará com que os líderes do movimento interrompam as invasões de propriedades privadas. Foi o que João Paulo Rodrigues, integrante da coordenação nacional do MST, disse pouco depois da aprovação da instalação da CPI.
"Nós queremos aproveitar a CPI para fazer um grande debate público sobre os problemas de áreas da reforma agrária. É por isso que o MST continua com o mesmo planejamento de luta para o próximo ano", afirmou Rodrigues.
Ele ainda disse que o movimento quer que a CPI inicie os trabalhos o "quanto antes" para que o assunto possa ser resolvido e retirado de pauta. Rodrigues reafirmou que o movimento não tem medo "do que possa ser encontrado pela CPI".
Rodrigues aproveitou para criticar a atuação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em relação à reforma agrária. "O governo Lula teve assuntos que avançaram com muita contundência, assuntos importantes. Mas teve assuntos que foram um desastre e a reforma agrária é um desses que não avançou em nada".
Ele já adiantou que, justamente por isso, o MST pretende se organizar no próximo ano para cobrar promessas que teriam sido feitas pelo governo. "No último ano do governo Lula, queremos cobrar os compromissos e as promessas feitas para melhorar as condições de vida nos assentamentos", destacou. VEJA
"Nós queremos aproveitar a CPI para fazer um grande debate público sobre os problemas de áreas da reforma agrária. É por isso que o MST continua com o mesmo planejamento de luta para o próximo ano", afirmou Rodrigues.
Ele ainda disse que o movimento quer que a CPI inicie os trabalhos o "quanto antes" para que o assunto possa ser resolvido e retirado de pauta. Rodrigues reafirmou que o movimento não tem medo "do que possa ser encontrado pela CPI".
Rodrigues aproveitou para criticar a atuação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em relação à reforma agrária. "O governo Lula teve assuntos que avançaram com muita contundência, assuntos importantes. Mas teve assuntos que foram um desastre e a reforma agrária é um desses que não avançou em nada".
Ele já adiantou que, justamente por isso, o MST pretende se organizar no próximo ano para cobrar promessas que teriam sido feitas pelo governo. "No último ano do governo Lula, queremos cobrar os compromissos e as promessas feitas para melhorar as condições de vida nos assentamentos", destacou. VEJA
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