A Polícia Civil informou, por meio de nota, que um laudo do exame de dosagem de monóxido de carbono realizado nos corpos de Alessandra Paolinelli, 22 anos, e Gustavo Ribeiro, 23, encontrados mortos em uma pousada de luxo, em Brumadinho, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, identificou uma dosagem acima do tolerável.
O resultado indicou a presença de carboxihemoglobina no sangue, na concentração de 62%, em Alessandra, e de 68%, em Ribeiro. Este elemento indica a intoxicação por monóxido de carbono, que é um gás inflamável e sem cheiro. A exposição, por mais de uma hora, a níveis acima de 60%, de acordo com a perícia, leva à morte rápida.
Exames toxicológicos complementares ainda estão sendo processados. A polícia espera o resultado da perícia feita no local pela equipe de engenharia legal para esclarecer o caso.
O diretor do Instituto de Criminalística, Sérgio Márcio Costa Ribeiro, disse que o carboxihemoglobina é a união do monóxido de carbono com a hemoglobina do sangue, que impede a circulação do sangue no corpo, provocando a morte. A ingestão do monóxido de carbono também provoca sonolência, de acordo com o perito.
A tia de Gustavo Ribeiro, Carlice Souza, disse ao G1 no sábado (19) que, apesar da perda do sobrinho, é um conforto para a família porque ficam explicadas as mortes e porque não houve crime. "Mas, ao mesmo tempo, ficamos revoltados. O que aconteceu vira alerta para outras pessoas. Seja a gás ou a lenha é perigoso ficar próximo de lareiras em ambientes fechados porque não há uma renovação do ar e todo o oxigênio é consumido, só ficando o monóxido", disse Carlice. FONTE: G1
O resultado indicou a presença de carboxihemoglobina no sangue, na concentração de 62%, em Alessandra, e de 68%, em Ribeiro. Este elemento indica a intoxicação por monóxido de carbono, que é um gás inflamável e sem cheiro. A exposição, por mais de uma hora, a níveis acima de 60%, de acordo com a perícia, leva à morte rápida.
Exames toxicológicos complementares ainda estão sendo processados. A polícia espera o resultado da perícia feita no local pela equipe de engenharia legal para esclarecer o caso.
O diretor do Instituto de Criminalística, Sérgio Márcio Costa Ribeiro, disse que o carboxihemoglobina é a união do monóxido de carbono com a hemoglobina do sangue, que impede a circulação do sangue no corpo, provocando a morte. A ingestão do monóxido de carbono também provoca sonolência, de acordo com o perito.
A tia de Gustavo Ribeiro, Carlice Souza, disse ao G1 no sábado (19) que, apesar da perda do sobrinho, é um conforto para a família porque ficam explicadas as mortes e porque não houve crime. "Mas, ao mesmo tempo, ficamos revoltados. O que aconteceu vira alerta para outras pessoas. Seja a gás ou a lenha é perigoso ficar próximo de lareiras em ambientes fechados porque não há uma renovação do ar e todo o oxigênio é consumido, só ficando o monóxido", disse Carlice. FONTE: G1
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